sexta-feira, 19 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
domingo, 14 de julho de 2013
Your lips make me melt
The way you bite your lips
The way you stare at me
The way you lay so fine
I like it when you're mean
The way you turn me on
The way you touch yourself
I doubt that it would change
The way you make me melt
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Como se houvesse alguma outra opção 2
Ando com uma vontade de tacar o foda-se, ás vezes não sei até onde aguento a lerdeza que é dar um passo por vez.
Afinal, grande bosta, sempre terá alguém para me deter.
Mas, infelizmente, não posso, não posso pois sou a senhora passiva, a senhora ponderação, a senhora dos 96 dedos.
Sei que a grama do vizinho é mais verde, mas as vezes gostaria que a minha fosse rosa.
A minha descrença com o ser humano e a indiferença perante todo e qualquer absurdo, ainda vai me levar ao fundo do poço. O pior é que já conheço o caminho.
Eu travo aqui, sozinha como sempre, sentada no escritório sem sequer um ruído, travo a ponto de não conseguir fazer a porra de um home theater, travo com o tédio que é a minha vida e a de todas as pessoas que nem sabem porque lutam, que nem sabem porque vivem, e eu é claro que também não sei! Mas levo em mim o realismo e a frieza de viver uma vida inteira sem sem saber onde estou indo, porque estou indo, sem crer em nada, sem saber de nada, mas ainda assim quando me sobra tempo: feliz, pois amor não
me falta e na vida, (fazer oque) é a única coisa que existe, independente de querermos ou acreditarmos, é a única coisa pela qual vale a pena esperar...
E por fim, dar um passo por vez, (lá vem minha frase favorita!).
Como se houvesse alguma outra opção.
Afinal, grande bosta, sempre terá alguém para me deter.
Mas, infelizmente, não posso, não posso pois sou a senhora passiva, a senhora ponderação, a senhora dos 96 dedos.
Sei que a grama do vizinho é mais verde, mas as vezes gostaria que a minha fosse rosa.
A minha descrença com o ser humano e a indiferença perante todo e qualquer absurdo, ainda vai me levar ao fundo do poço. O pior é que já conheço o caminho.
Eu travo aqui, sozinha como sempre, sentada no escritório sem sequer um ruído, travo a ponto de não conseguir fazer a porra de um home theater, travo com o tédio que é a minha vida e a de todas as pessoas que nem sabem porque lutam, que nem sabem porque vivem, e eu é claro que também não sei! Mas levo em mim o realismo e a frieza de viver uma vida inteira sem sem saber onde estou indo, porque estou indo, sem crer em nada, sem saber de nada, mas ainda assim quando me sobra tempo: feliz, pois amor não
me falta e na vida, (fazer oque) é a única coisa que existe, independente de querermos ou acreditarmos, é a única coisa pela qual vale a pena esperar...
E por fim, dar um passo por vez, (lá vem minha frase favorita!).
Como se houvesse alguma outra opção.
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